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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Malas, memórias e marshmallows

O que dizer desse livro tão empolgante e doce e meloso e cheio de bichos?! Melissa é uma personagem que nos faz esperar mais. Esperamos que ela acorde mais para a vida e entenda que nem todo vizinho é legal (podem ser todos bonitos, no caso especial dela, legal é outro assunto), Esperamos que ela não arranje mais um animal pra os parentes cuidarem enquanto ela viaja mundo a fora, Esperamos mais daquele momento que a historia fica, digamos assim, mais real. Afinal, em que realidade um ex chefe um dia se declara apaixonado ou conhece um vizinho gato assim que chega nos EUA, além do bonitão que ficou no Brasil...? E acrescente-se a isso o fato dele ser misterioso e bingo! Melissa está apaixonada e namorando... ou será que não? A escrita de Fernanda França nos prende e nos empolga, ao mesmo tempo que não conseguimos acreditar em como alguém pode ser tão ingênuo, nos deixando envolvidos na história do começo até o tão esperado desfecho!

Dia 43

(Drielly) "Em um segundo radiografo completamente o cidadão". -Dez (quase) amores (Aline) "Vocês sabem com o que aprender a ler e a escrever é parecido? É como chegar numa horta e saber o que é cada planta e para que ela serve. Quem não sabe nada de "ler a horta" entra dentro dela e só vê um punhado de mato." -História do menino que lia o mundo, Carlos R. Brandão

Dia 41

(Drielly) "(...) Mas e se decidisse testar sua lealdade em vez de habilidades? Qualquer um podia aprender certas tarefas e fingir conhecimento. Mas ninguém podia fingir amor e lealdade". -Segredos e mentiras (Aline) "Sempre que a gente lê com cuidado alguma coisa que alguém escreveu, a gente de alguma maneira escreve de novo." -História do menino que lia o mundo, Carlos R. Brandão

Dia 40

(Drielly) "Por que focamos em certas coisas em detrimento de outras? Estamos dispostos a arriscar nossas vidas para salvar alguém de um afogamento e, no entanto, não fazemos a doação que poderia salvar dúzias de crianças de fome. Instalamos painéis solares quando seu impacto na redução das emissões de gás carbônico é mínimo - e que na verdade pode até exercer um impacto negativo no ambiente, se levarmos em consideração a fabricação e instalação em vez de contribuir para projetos de infraestrutura mais eficientes". - O projeto Rosie

Dia 39

(Drielly) "Mas ele sorria de uma maneia que me deixava desnorteada. Apesar de ser desenvolta em muitas situações, aquele rapaz me deixava sem ter o que dizer". - Malas, memórias e marshmallows

Dia 37

(Drielly) "- O orgulho (...) é um defeito comum, creio eu. Depois de tudo o que li, estou deveras convencida de que é comum, que a natureza humana manifeste uma tendência bastante acentuada para o orgulho, e que são raros aqueles entre nós que não nutrem um sentimento de condescendência própria baseado em uma ou outra qualidade, real ou imaginária. Vaidade e orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam freqüentemente usadas como sinônimos. Pode-se sentir orgulho sem ser vaidoso. O orgulho diz respeito mais à opinião que temos de nós próprios, enquanto, a vaidade, ao que pretendemos que os outros pensem de nós". -Orgulho e preconceito [Palavras de Mary Bennet]

Dia 36

(Drielly) "Eu não me escuto mesmo. Sou surda para mim mesma, um bloqueio interessante e que me permite dizer o que penso e fazer o que quero, mesmo que eu diga que não quero". -Malas, memórias e marshmallows

Dia 35

(Drielly) "Engraçado era saber que quase sempre era eu quem estragava tudo com minha mania de dizer o que penso. E o problema é que as pessoas não querem ouvir a verdade, querem uma distorção da verdade, porque ela nem sempre é amável. Mas eu só conseguia enxergar beleza na verdade". -Malas, memórias e marshmallows.

Dia 34

(Drielly) "A vida, eu aprendi, nunca é justa. Deveriam ensinar isso nas escolas". -Um amor para recordar

Dia 33

"Quando penso nessa nova geração, me pergunto 'o que será dela?', 'do que se lembrarão quando estiverem mais velhos?','sobre o que conversarão com seus filhos?' e coisas do tipo." As palavras e seus sabores Lima Neto

Dia 32

"Às vezes tenho vontade de deixar de ser, por cinco minutos, o adulto que sou e renascer o menino que sempre fui." Neto, Lima. As palavras e seus sabores. página 26.